Comemora-se no próximo dia 3 de Dezembro o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
O Nosso Agrupamento, como não podia deixar de ser, associou-se a esta data dedicando-lhe não um dia mas uma semana inteira de actividades e exposições alusivas as quais damos a conhecer através do desdobrável elaborado para o efeito:
A maior queda de água do mundo é a Salto Angel, localizada no maciço das Guianas na montanha Auyan Tepui, na Venezuela. Conhecidas localmente como Churun-Meru, têm uma altura total de 979 m.
O Relatório do Desenvolvimento Humano 2006, intitulado “ A água para lá da escassez: poder, pobreza e a crise mundial da água “ além de sublinhar a importância de um recurso tão negligenciado quanto esgotável revela-nos um número que não pode deixar ninguém indiferente – pelo menos nos poucos segundos em que o lê: Mil milhões de pessoas sem acesso a água potável.
Do ponto de vista global a água existente no planeta é mais do que suficiente para a satisfação das necessidades da Humanidade. A questão reside na distribuição da mesma e na desigualdade de acesso a esse recurso fundamental.
O problema da água não é assim da escassez mas da distribuição. E a diferença entre os países que melhor a distribuem ou não marca a sua caracterização como desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Este raciocínio vale também para as regiões como para os concelhos ou freguesias.
Quem não tem qualidade na água que consome não pode ter qualidade de vida.
Neste início do século XXI a água imprópria é a segunda causa de morte infantil. Todos os anos morrem 1,5 milhões de crianças no mundo por causa da diarreia em virtude do consumo de água não potável.
A água imprópria e o mau ou inexistente saneamento constituem deste modo um flagelo dos países pobres que deveria envergonhar os países ditos desenvolvidos.
O grosso destes “ deserdados “ situa-se na África Subsariana, mas podemo-nos perguntar também se bem perto de nós a distribuição de água e o saneamento são matéria prioritária de políticas de gestão decisória. Talvez nos surpreendamos com a resposta.
O acesso a água salubre pela Humanidade parece condicionar o Objectivo do Milénio
( projecto ambicioso com oito metas até 2015 ) de que se destaca a redução da mortalidade infantil e a sustentabilidade ambiental e desenvolvimento de uma parceria global.
Para esse ano a Agência norte-americana prevê lançar o Projecto das Luas Geladas de Júpiter para explorar as possibilidades de vida naquele planeta. Seria desgraçadamente trágico que se investissem milhões de dólares a procurar formas de vida na imensidão do Cosmos com tantas vidas a perderem-se na Terra por falta de acesso a um bem essencial: a água que permite a vida.
Esta água que, para muitos – mesmo no nosso concelho de Cinfães - pode parecer inesgotável. Parecerá até despiciendo estar a falar nesta questão quando a água jorra por todos os caminhos. Será bem assim? Estará ela distribuída por todos ou tenderá a isso? Estará garantida a sua salubridade? E o seu tratamento a jusante restituindo-se ao meio natural sem o contaminar? Estaremos nós a fazer um uso racional da água? A poupá-la?
Pensemos nisto.
E pensemos também na importância de continuarmos a defender os rios, esses veios de água e de vida que garantem a nossa subsistência e qualidade existencial.
Esses cursos de água, sagrados nalguns pontos do globo ( O Ganges, na Índia, ou o Bramaputra no Tibete ) e abençoados noutros ( o Nilo, v.g. ) e que também podem ser factor de desenvolvimento, bem-estar e geração de riqueza de potencial turístico.
O importante é saber preservá-los e protegê-los daqueles que apenas por cobiça deles se pretendem aproveitar esquecendo a comunidade que deles beneficia e as gerações vindouras que esperam tal legado. É perante a memória do passado, a responsabilidade do presente e a esperança no futuro que se deverá pautar sempre a nossa actuação em defesa da mais elementar quanto importante fonte de vida: a água.
Aqui se louva o trabalho de sensibilização e valorização que o Agrupamento Vertical de Cinfães tem feito a favor do ambiente e em defesa particular da água enquanto bem essencial. De realçar a preocupação meritória de colocar os alunos em contacto com o meio natural ( a caminhada no vale do Bestança foi disso exemplo participativo, que estamos certos se repetirá ) como forma de interacção e relacionamento com os valores ambientais que se visam incutir no dia-a-dia.
O empenho da comunidade educativa é decisivo naquilo que será sempre um bom investimento: o da promoção ambiental, porque a bem de todos nós ainda que com o sacrifício de alguns, sempre tão poucos.
Cinfães, Novembro de 2006.
Jorge Ventura * * Presidente da Direcção da Associação para a Defesa do Vale do Bestança.
Há quem diga que a escola deve ser um espaço privilegiado de desenvolvimento criativo, onde todos os seus "actores" possam usufruir dos meios e dos incentivos necessários para o atingirem. Assim sendo, um clube de teatro na escola poderá favorecer essa creatividade e, simultaneamente, a competência comunicativa e o espírito de observação. Não propriamente a observação de si próprio, mas aquela que dá acesso ao conhecimento dos valores que definem o indivíduo. "Quem se observa apenas a si, jamais alcança conhecer a natureza humana", diz Bertolt Brecht nos seus Estudos sobre Teatro. A história da arte dramática, isto é, do teatro, confunde-se com a história do próprio homem. A origem do teatro está nas mais remotas manifestações da actividade humana. Pensa-se que já na Pré-História a arte da representação estava presente nas danças guerreiras ou mágicas como forma de glorificação dos deuses ou dos mortos. Mas foi na Grécia antiga que ela atingiu a sua verdadeira perfeição e nobreza como arte. Citando José Rodrigues Miguéis, hoje o teatro é olhado como lugar de "(...) exaltação, mistério e liberdade, onde a gente pode sentir o que não compreende, amar, sofrer, rir, chorar, fingir à vontade, mascarar-se, declamar... Ele excita, comove, amedronta, duplica a vida. Sente-se a gente com a alma à solta". Com efeito, o artista dramático traduz as paixões e os sentimentos mais profundos que contribuem para a comoção e a excitação do ser humano. Ao fazer parte dos currículos escolares, o texto dramático aparece como objecto de leitura e estudo. Todavia, a sua real finalidade é a representação. É aí que a arte dramática se agiganta, tornando-se uma verdadeira escola de vida. Pô-la em prática é o objectivo deste Clube.
Porque é que a ratazana não é a fêmea do rato? É sábio que os símios (macacos) e os homens descendem dos primatas. Mas sabe-se que o macaco não é da mesma espécie que o Homem. Passa-se o mesmo com a ratazana e o rato. Apesar de pertencerem à classe dos roedores, são, no entanto de espécies diferentes. Há ratazanas machos e fêmeas e, igualmente, há ratos machos e fêmeas.
Porque é que distinguimos os sabores? Na língua temos uns nervos que avisam o cérebro de tudo que por ali passa. Estes nervos partem de uns “grãozinhos” (papilas gustativas) que detectam se um alimento é doce, salgado, ácido ou amargo. Há os especialistas em doces, que estão na ponta da língua. Outros, os que distinguem os sabores amargos, estão na parte de trás da língua. Assim, muitas vezes só detectas esse amargo quando já estás a engolir.
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Estavaum dia o senhor Gato sentadinho no telhado, quando sem saber porquê, rebolando, caiu do beirado. Depois de ter caído lá do telhado e ter partido as costelas, a espinha e o rabo, levaram a enterrar o coitadinho do gato. Ao passar o cortejo pela rua da Lota com o cheiro das sardinhas deu o morto uma cambalhota. Por isso toda a gente diz: “Sete vidas tem um gato”. Fonte: "O porquê das coisas" Girassol Edições
" No Acelerador de Partículas do CERN, na Suiça. Os electrões foram acelerados a tal velocidade que aumentaram quarenta mil vezes de massa. Há mesmo fotografias do rasto de protões depois de choques, veja lá."
in " A Fórmula de Deus", José Rodrigues dos Santos, 2006
Ora fazendo as contas, me( massa do electrão) = 0,000000000000000000000000000000911 Kg 40000 x me = 0,00000000000000000000000003644 Kg
Mesmo assim o corpo humano ( com uma massa média de 65Kg)tem 1783754116355653128430296377,607 vezes mais massa do que o electrão!
É caso para dizer que o electrão tem de acelerar muito mais!!!
O projecto Pólen – cidades de ciência -, que está a decorrer em 12 cidades europeias, visa estimular o interesse das crianças pela ciência e tecnologia, através do seu envolvimento em actividades de promoção da cultura científica com uma vertente de participação das comunidades locais e científica. As actividades a desenvolver nas escolas portuguesas vão ser asseguradas por investigadoras da iniciativa A Cozinha é um Laboratório. Escolas e comunidade portuguesas no projecto em 2006-2007: escolas do 1º ciclo do ensino básico e do jardim de infância do concelho de Loures.
Extraído do site da Ciência Viva ( www.cienciaviva.pt)
Será que o que estou a fazer é o melhor? E pensar o que estou a fazer, é o melhor? Não sei. Sei que o melhor era poder ter o melhor de uma vida melhor, De um melhor que o melhor dos melhores pudesse entender. Um melhor que, para muitos, é o pior, mas que me leva a um sítio feliz. Para um sítio longe, mas bem perto; Para uma rua redonda com esquinas; E um céu estrelado com nuvens. Uma linha recta encurvada, E talvez uma vida encurvada que, por mais redonda que pareça, tem muitas esquinas afiadas como lâminas, que nos picam quando nos encostamos e usamo-las como um abrigo; Esse abrigo é como se fosse uma parede de tijolo, em que cada um representa um momento feliz da nossa vida, uma parede forte que, por mais que o vento sopre, nunca cai.
MAS SERÁ QUE É ASSIM?
Talvez não seja. Porque estas paredes caem e originam terramotos, Daqueles que movem e arrancam tudo o que vêem pela frente. Hoje penso que afinal o melhor do melhor é a melhor escolha, Aquela que nos leva a pensar em tudo. O que fazemos, as decisões, as emoções e as loucuras; As loucuras são aqueles que nos levam aos extremos, mas deixam-nos felizes. Depois disto passar, tudo volta ao normal, O mundo volta a si, E a noite cai e o dia escurece, Como se um novo problema trouxesse….
José Saramago lançou no dia 16 de Novembro o seu novo livro, "As Pequenas Memórias", na aldeia ribatejana do concelho da Golegã onde nasceu, Azinhaga. No livro "As Pequenas Memórias", Saramago faz uma evocação da infância e adolescência passados na freguesia natal. Nascido na Azinhaga a 16 de Novembro de 1922, o escritor viveu na sua aldeia até aos dois anos, mudando-se depois para Lisboa, com os pais, regressando sempre para passar as férias em casa dos avós maternos até à idade de 15 anos.
O escritor português recebeu a mais alta distinção em 1998, ao ver ser-lhe atribuído o prémio Nobel da literatura pela academia sueca. Para saberes mais um pouco sobre os prémios Nobel entregues até hoje, poderás consultar a página daquela instituição em http://nobelprize.org
- Então o teu pai é sapateiro e tu trazes os sapatos rotos? - Grande coisa! Também o teu pai é dentista e o teu irmão nasceu sem dentes.
- A minha professora deve ser muito religiosa. - Porquê? - Porque a cada resposta que dou ela responde "Valha-me Deus!"
No final de um exame diz um colega para o outro: - É pá, o exame correu-me tão mal, deixei a folha em branco. - Fogo, eu também, não me digas que a professora vai pensar que copiámos!!
Recolha feita por Ruben Alexandre, Flávio, Vivaldo e Alexandre, 5º B, no âmbito de Área de Projecto
O Síndrome de Asperger (SA), é uma disfunção neurobiológica do espectro do autismo. Crianças com SA podem ter dificuldade em utilizar e compreender os comportamentos não-verbais e dificuldades de relacionamento com os colegas. Possuem interesses específicos e potencialidades nalgumas áreas e, grandes dificuldades noutras, essencialmente, problemas de comunicação e organização. Este Guia foi feito por pais de crianças com SA, com o intuito de ajudar os professores a melhor entenderem algumas das características e comportamentos dos seus filhos. Guia traduzido por APSA - Associação Portuguesa Sindrome Asperger
Poderia começar a escrever este texto como quase todos os textos começam mas não, optei por começa-lo de uma maneira diferente até porque o tema também o é.
Resolvi “falar” dos professores, os nossos professores, aquelas «pessoas» que todos os dias nos acompanham, todos os dias nos tentam ensinar um pouco mais daquilo que cada um sabe de melhor, nos aconselham sobre o que é melhor para nós, aquelas «enciclopédias de sabedoria», com nós às vezes pensamos, que nos dão «sermões» atrás de «sermões» pelo nosso comportamento ou resultados, ou até mesmo aqueles «conselheiros» que nos vêem a chorar quando estamos tristes, que nos vêem rir quando estamos felizes. Estes são os professores. Leram bem aquilo que eu escrevi?! Leram?! Então agora vamos pensar um pouco. Será que estes professores, depois de tudo que nos ensinam, do esforço que por vezes fazem para deixarem para trás “coisas” muito mais importantes, como a sua família (sim porque os professores têm família), merecem as críticas que nós lhes fazemos?! Merecem o comportamento que nós por vezes temos dentro das salas?! Será que merecem serem desrespeitados?!
“Os professores são sempre os culpados!” Será que é verdade?! Será que nós às vezes não poderíamos ser um pouco melhores?! Vamos ajudar os professores, porque assim também eles nos ajudarão. Os professores são os nossos «mestres», sem eles não seremos ninguém no futuro.
O Instituto Português do Sangue (I.P.S), Centro Regional de Sangue do Porto, está a promover mais uma campanha de colheita de sangue. Todos aqueles que estiverem interessados em contribuir para esta nobre causa, deverão dirigir-se à Escola Profissional de Cinfães no dia 30 de Novembro, quinta-feira, entre as 9 e as 12.30h.
Não é preciso ser geólogo para apreciar a delícia deste vulcão!
O que precisas: - 1 bolo (pode ser tipo pão-de-ló); - 1 lata de ananás em calda; - 2 pacotes de natas de 200 ml; - Corante alimentar vermelho; - Mousse instantânea (segue as instruções de preparação); - Vela de aniversário tipo very-light (encontras à venda nas pastelarias).
Agora faz! 1. Corta o bolo em fatias grossas. 2. Amontoa as fatias no centro de um prato grande, alternando com pedaços de ananás, formando um “cone vulcânico”. 3. Rega o conjunto com um pouco do sumo do ananás. 4. Reveste o cone com mousse de chocolate e as natas batidas com o corante vermelho 5. Fixa a vela no cimo do vulcão, de modo que fique quase completamente escondida. 6. Acende a vela no momento de servir, criando o efeito de um repuxo de lava na cratera de um vulcão.
A minha casa do futuro seria no mar, longe da confusão, num mundo de beleza natural onde tudo vive em paz.
Da terra levaria só o vidro para que servisse de parede, tudo o resto seria construído com tudo o que o mar oferece.
Usaria a carapaça da tartaruga como cobertura, o vidro como parede para que eu pudesse ver os peixes através dele e, assim, serviria como um fabuloso e original papel de parede.
A cama e os tapetes seriam feitos de algas e areia.
As conchas serviriam de pratos e chávenas.
Os corais seriam o meu jardim.
As pérolas, os búzios e tudo o resto serviria de decoração.
Seria a casa perfeita!
Teria os melhores vizinhos e, a primeira visita que eu receberia na minha fabulosa casa, seria a minha professora de Português.
A palavra lua-de-mel tem a sua origem nos casamentos por captura. Era assim: um homem apaixonava-se por uma mulher, capturava a amada (muitas vezes contra a sua vontade) e escondia-a por um mês (de uma lua cheia até à outra) num lugar afastado. Durante esse período, bebiam uma mistura afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que ela se rendesse ao homem. Daí o nome de “lua-de-mel”.
Por que é que o mar é salgado?
Durante milhares de anos, as águas das chuvas lavaram as rochas, dissolvendo uma parte dos sais que as constituem. As águas de escoamento despejam anualmente milhões de toneladas de minerais nas fossas marinhas. As águas dos mares são mais salgadas que as águas continentais, e isso devido à evaporação de uma parte da água, o que provoca uma salinidade constante, particular a cada mar.
O que é um arco-íris?
Quando o sol brilha e ao mesmo tempo chove, a luz branca do Sol pode decompor-se nas sete principais cores, que se formam ao atravessar as gotinhas de água da chuva. É o arco-íris. A cor branca é formada por uma mistura de cores, que são decompostas pela água. Esta funciona como um prisma transparente, surgindo uma faixa de sete listras principais de cores: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anilado e violeta. Surge assim o arco-íris em toda a sua beleza.
Por que é que os gatos têm bigodes?
Da mesma maneira que nós utilizamos os dedos para tactear, o gato serve-se dos bigodes para sentir os objectos, o calor, o frio… É por isso que nunca se deve cortar os bigodes de um gato, pois já não poderia sentir e tocar nas coisas à sua volta. O bigode do gato, de pêlos muito sensíveis, funciona como a bengala de um cego, que o previne da presença de um obstáculo.
Uma Pequena Receita Culinária para Grandes Cientistas
Ovos Jurássicos Aqui está uma verdadeira receita Jurássica! Podes esperar pela Páscoa, ou não, para deixares toda a gente deliciada com verdadeiros ovos jurássicos.
O que precisas: - Ovos de galinha (o número dependerá do tamanho do teu apetite…ou da tua família e amigos); - Panela com água a ferver; - Fogão; - 2 saquetas de chá preto ou cascas de cebola.
Agora faz! 1. Coloca os ovos a cozer (com casca, claro!) durante cerca de 10 minutos. 2. Deixa-os arrefecer ou passa-os por água fria. 3. Bate nos ovos, por exemplo com uma colher, até ficarem com a casca estalada a toda a volta. 4. Coloca-os a cozer novamente, mas adiciona as saquetas de chá ou cascas de cebola. 5. Deixa-os arrefecer e descasca-os.
Os teus ovos jurássicos podem ser servidos numa tigela ou sobre um “ninho” de esparguete cozido.
Irá decorrer na 5ª feira, dia 9 de Novembro, na Escola E.B. 2,3, a partir das 15.50 horas, o tradicional magusto escolar. Os professores abaixo indicados deverão deslocar-se com os seus alunos para o espaço anexo à cantina, de acordo com a organização/disposição das mesas proposta. O delegado e o sub-delegado de cada turma, ficarão responsáveis pelo levantamento das castanhas. Caso as condições climatéricas não o permitam, as castanhas serão recolhidas na cantina pelos agentes referidos e transportadas para a sala destinada à turma. A partir das 16.15 horas, haverá baile na sala de convívio, organizado por turmas do 9º ano.
Navio com quase 350 metros de comprimento e 80 metros de largura, possui um hangar com cerca de 368 aviões, entre caças F-18, aviões de guerra electrónica e helicópteros de ataque a submarinos.
A primeira viagem de comboio em Portugal, realizou-se a 28 de Outubro de 1856, entre Lisboa e o Carregado. Naquele tempo não havia estradas e uma viagem de liteira, entre Lisboa e o Porto, demorava pelo menos cinco dias. Na mala-posta, seriam, no mínimo, trinta e quatro horas. A introdução do caminho-de-ferro em Portugal, permitiu desenvolver economicamente o País.
A estranha criatura saiu pela porta metálica. Era verde como a relva, tinha sete cabeças, catorze olhos vermelhos como o sangue, cinco pernas e dez braços., os seus cabelos eram amarelos como o sol, era alto, media aproximadamente três metros e pesava 100 kg.
O marciano dirigiu-se à sala de aula e, da parte de fora, explicou o que tinha vindo fazer à terra.
- Eu sou o Ratata e vim ao vosso planeta para aprender a ler e a escrever.
A professora e os alunos ficaram surpreendidos e resolveram abrir a porta.
Os alunos perguntaram:
- Quem és tu? De onde vens? Há vida no teu planeta?
O marciano respondeu:
- Eu sou o Ratata, venho dum planeta muito distante onde as pessoas são como eu mas... há um problema, não há escola!
Os alunos resolveram ensinar o marciano a ler e a escrever, para que ele pudesse ensinar os habitantes do seu planeta.
Ao fim de dois anos, a professora ofereceu-lhe um diploma com o seu bom aproveitamento e, assim, ele pôde ensinar a ler e a escrever todos os habitantes do seu planeta.
É nada mais que uma sequóia com 115,5 metros, 700 a 800 anos de idade e a maior árvore do planeta Terra. Tem mais dez centímetros que o Big Ben, em Londres. O orgulho dos californianos, nos EUA, chama-se Hyperion e a sua altura foi confirmada por um alpinista de árvores. Duas semanas depois da difícil medição, confirmou-se oficialmente que o gigante do bosque no Norte da Califórnia tinha mais 30 centímetros que a anterior recordista. A Hyperion pode ser vista no Parque Natural de Sequóias de Redwood.