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sábado, janeiro 26, 2008

Quénia


País da África Oriental limitado a norte pelo Sudão e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo Oceano Índico, a sul pela Tanzânia e a oeste pelo Uganda.
O seu território de 583.000 Km2 estende-se por dois conjuntos naturais muito diversos. A leste, uma série de planícies que diminuem de altitude em direcção ao Oceano Indico, enquanto a Oeste desenvolvem-se planaltos, limitados pelo lago Vitória. Estes planaltos dominados pelo monte Quénia, são interrompidos pelo Rift Valley, depressão tectónica com disposição Norte-Sul que caracteriza toda a África Oriental.
O relevo é um factor determinante na diversidade climática deste país: o sudoeste, húmido e com traços equatoriais atenuados pela altitude dos planaltos; o nordeste, muito mais seco e de vegetação dominada pela savana.
A população – 34.707.801 habitantes - pouco densa (53,4 hab./ Km2), está desigualmente distribuída, concentrada no litoral nas margens do lago Vitória e sobretudo nos planaltos em redor da capital, Nairobi. É um país de população jovem: 42% tem menos de 15 anos.

País de economia agrária tem como principais exportações o chá e o café, ao passo que os principais minerais explorados são o calcário, ouro, sal e flúor. A sua indústria é incipiente. Todavia o turismo tem desempenhado um papel crucial e crescente na economia queniano, estando sobretudo implantado no litoral (Mombaça) e também na savana
Antiga colónia britânica obteve a independência em 1963, sendo membro da Commonwealth.





FONTES: Nova Enciclopédia Larousse - (1983), Librairie Larousse, Paris; Wikipédia

quinta-feira, janeiro 24, 2008

A maior caverna do mundo

Caverna Sarawak


A maior caverna do mundo situa-se no Parque Nacional Gunung Mulu, na Malásia. A caverna Sarawak tem 700 metros de comprimento, 70 de altura no ponto mais alto e 300 metros de largura média.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Descubram, quem é quem ...

Personalidades que, de alguma forma, contribuiram para a história da humanidade.


segunda-feira, janeiro 21, 2008

Mercúrio

A sonda Messenger já transmitiu as primeiras imagens da aproximação ao planeta Mercúrio.

Imagem da superfície do planeta Mercúrio enviada pela sonda Messenger

A sonda Messenger, lançada a partir do Centro Espacial Kennedy no dia 3 de Agosto de 2004, já percorreu 7.900 milhões de km começando a transmitir as primeiras imagens da superfície do planeta. Essas imagens mostram um terreno agreste e cheio de impactos. Um mundo morto que agora vemos pela primeira vez.
Fonte: revista Science

Jornais do mundo

Acesso a jornais de todo o mundo. Consultar o site:

http://www.indekx.com/

Mistérios do Sol

Imagens do Sol enviada pelo satélite Hinode

O satélite japonês Hinode, (Aurora, em japonês) desvendou muitos mistérios do Sol, entre eles os que envolvem o seu campo magnético e as tempestades de vento solar que provocam interferências nas comunicações da Terra.
Os dados mostram que as ondas magnéticas desempenham um papel crítico na condução do vento solar para o espaço. O vento solar é uma corrente de gás electricamente carregado, expelido pelo Sol em todas as direcções a velocidades de quase 1,6 milhões de quilómetros por hora. Uma melhor compreensão do vento solar pode levar a previsões mais detalhadas dos estragos das ondas de radiação antes de atingirem os satélites.

Fonte: revista Science


domingo, janeiro 20, 2008

Bobby Fischer




«O xadrez é a vida», afirmou uma vez Bobby Fischer.
Robert "Bobby" James Fischer nasceu em
Chicago a 9 de Março de 1943
Filho de pai alemão, Hans-Gerhardt Fischer, um biofísico e mãe suíça naturalizada norte-americana, Regina Wender, aprendeu a jogar xadrez aos seis anos com sua irmã mais velha, que o entretinha com diversos jogos enquanto a mãe ia trabalhar.
Mudou-se cedo para a
Califórnia e pouco tempo depois para Nova Iorque, onde pôde desenvolver os seus talentos em grandes clubes como o Marshall e o Manhattan.
Aos treze anos jogou a "
Partida do Século" num torneio de Mestres em 1966 contra Donald Byrne, irmão de Robert Byrne, que também era Grande Mestre e foi vítima de uma das maiores partidas de Fischer em 1963, o qual Fischer venceu com 100% de aproveitamento, 13 em 13 possíveis.

Fischer venceu também o campeonato dos EUA oito vezes em oito participações (1953, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1973, 1975 e 1986), sendo a primeira aos catorze anos em 1957 e a segunda aos quinze, em 1958. Venceu jogadores tão fortes como Samuel Reshevsky (considerado pelo próprio Fischer como um dos dez melhores de todos os tempos - até então TOP 10), com reduzida idade. De Dezembro de 1962 até o fim da sua carreira, em 1992. Fischer venceu todos os torneios que disputou, excepto dois, nos quais terminou em segundo lugar: Capablanca Memorial, 1965, vencido por Boris Spassky e a Piatigorsky Cup, 1866, vencida por Smyslov.
Geralmente Fischer vencia os grandes torneios em que participava com 3 ou 3,5 pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.
A principal façanha da sua carreira foi a classificação para chegar à final do mundial contra Spassky. Fischer venceu
Taimanov (membro do top 10) por 6x0 num jogo melhor de 10. Fischer venceu Larsen (que era um dos cinco melhores jogadores do mundo) por 6x0 num jogo melhor de 10 e venceu Petrosian por 7,5x2,5 num jogo melhor de 10.
Havia uma hegemonia
russa desde que Alekhine derrotou Capablanca em 1957. Após a recusa de Fischer defender o título em 1975, a hegemonia de russos voltou e durou até o indiano Viswanathan Anand vencer o Mundial FIDE de 2000.
Em
1992, Fischer (que afirmou também que o xadrez é uma guerra sobre um tabuleiro, em que o objectivo é quebrar o espírito do adversário) voltou a disputar um encontro contra Boris Spassky, na ex-jugoslávia então sob sanções dos EUA. Apesar de Fischer ter estado afastado 20 anos e Spassky permanecido activo durante todo este tempo, Fischer venceu com relativa facilidade e introduziu diversas novidades teóricas.
Fischer foi preso no
Japão e lutou contra a sua extradição para os Estados Unidos por quase um ano.


A Islândia – nação verdadeiramente fã do xadrez - ofereceu-lhe a cidadania, tendo ele aceite. Livre então pela cidadania islandesa, Fischer seguiu viagem para a Islândia chegando no dia 23 de Março de 2005.
Numa votação realizada pelo principal periódico internacional de xadrez, o Sahovski Informator, Fischer foi considerado pelos grandes mestres como o melhor jogador de xadrez do
século XX, à frente de Kasparov.
Morreu em
Reiquejavique, capital da Islândia esta quinta-feira, aos 64 anos – como os 64 quadrados de um tabuleiro de xadrez.

Fontes: Wikipédia; DN online e Associated Press

terça-feira, janeiro 15, 2008

China

China - uma das civilizações mais antiga do mundo, possui uma história escrita de mais de 3.500 anos. O seu nome chinês, “zhong guo”, significa “país do meio” ou “reino central”. Os antigos chineses acreditavam que seu país era o centro geográfico do mundo, e a única cultura civilizada.

O Papiro

O papiro foi o primeiro material produzido artificialmente pelo homem a partir de fibras vegetais. Os rolos de papiro guardavam os hieróglifos, a escrita dos antigos egípcios representada por símbolos, e sobrevivem até hoje em diversos museus.


segunda-feira, janeiro 14, 2008

Curiosidades jornalisticas

O jornal sueco, Post-och Inrikes Tidningar, publicado diariamente desde 1645, ostenta o título de mais antigo do mundo segundo a Associação Mundial de Jornais. O “Post-och Inrikes Tidningar” foi fundado pela rainha sueca kristina e pertence actualmente à Academia sueca, responsável pela entrega do prémio Nobel. A partir de Janeiro de 2007, passou a existir somente on-line. Contudo, três exemplares serão impressos e guardados em bibliotecas universitárias.

Calendário 2008 para eventos no céu nocturno: eclipses, chuva de meteoritos, conjunções e ocultações

Alguns eventos para o céu nocturno de 2008:


1 Fevereiro parte I - Conjunção dos planetas Venús-Jupiter.

20-21 de Fevereiro - Eclipse total da Lua.

10 de Maio - Ocultação da "star cluster" Beehive.

21-22 de Maio - Jupíter sem satélites visiveis da Terra.

30 de Junho - Ocultação das Pleiades.

1 de Agosto - Eclipse total do Sol ( não visivel em Portugal)

11-12 de Agosto - Chuva de meteoritos Perseides

16 de Agosto - Eclipse parcial da Lua

19 de Setembro - Ocultação das Pleiades

1 de Dezembro parte II - Conjunção Venus-Jupiter

domingo, janeiro 13, 2008

Cheias em Moçambique



A organização não-governamental Oikos - que está a assistir populações afectadas pelas cheias em Moçambique - estima que 35 mil pessoas foram desalojadas e, só no vale do rio Zambeze, poderá ascender a 285 mil o número total de afectados.
«Às dificuldades de apoio a estas 6500 famílias, acrescem perdas que se estimam já em 31.000 hectares de colheitas, bem como dos alimentos armazenados para o seu sustento», afirma Claire Fallender, coordenadora geral da ONG portuguesa em Moçambique, em comunicado hoje divulgado.

Duas semanas depois de dado o alerta de cheias no centro de Moçambique, mais de 35 mil pessoas já foram transferidas para centros de acolhimento, sem acesso a alimentação nem água potável. «Se a situação continuar a agravar-se, cerca de 285 mil pessoas serão afectadas pela subida do rio Zambeze», afirma Caire Fallender.
Entre as principais necessidades identificadas está o acesso o acesso a água potável. «Com as inundações, os danos e a contaminação dos poços e fontes de água conduzirão a fortes problemas de epidemias e saneamento ambiental», afirma a ONG.



Além disso, alerta a Oikos (que tem neste momento uma equipa de 17 técnicos na zona afectada.), à «falta de acesso aos alimentos no momento», junta-se o facto de «as famílias perderem também o que tinham armazenado, bem como os seus campos de cultivo».
As principais medidas em prática são a construção de poços de água, canais de drenagem e poços manuais, instalação de bombas de água a pedal, distribuição de materiais agrícolas, controlo de erosão das zonas afectadas pelas inundações e prevenção de riscos de desastres naturais em escolas.
Actualmente, a Oikos assiste mais de 49 mil pessoas em Moçambique, num total de 11.676 famílias.
As autoridades moçambicanas activaram 13 centros de acomodação em quatro províncias, onde estão temporariamente alojadas cerca de 7.500 famílias, das 41 mil pessoas afectadas pelas cheias que assolam o país.



Segundo dados oficiais, as cheias no centro de Moçambique – país fustigado por fortes chuvas desde Dezembro - provocaram até ao momento seis mortos e 41 mil deslocados e destruíram 17.800 hectares de culturas.

FONTE: SIC ONLINE (adaptado)

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Escritor Luís Pacheco faleceu aos 82 anos

"Chamo-me Luís José Machado Gomes Guerreiro Pacheco, ou só Luís Pacheco, se preferem. Tenho trinta e sete anos, casado, lisboeta, português. Estou na cama de uma camarata, a seis paus a dormida. É asseado, mas não recebo visitas. Também não me apetece fazer visitas. A Ninguém. Estou bastante só. Perdi muito. Perdi quase tudo.
Perdi mãe e perdi pai, que estão no cemitério de Bucelas. Perdi três filhos - a Maria Luísa, o João Miguel, o Fernando António, que estão vivos mas me desprezam (e eu dou-lhes razão). Perdi amigos. Perdi Lisboa; a mulher, a Amada, nunca mais a vi. Perdi os meus livros todos! Perdi muito tempo, já. Se querem saber mais, perdi o gosto da virilidade; se querem saber tudo, perdi a honra. Roubei. Sou o que se chama, na mais profunda baixeza da palavra, um desgraçado. Sou e sei que sou.
Mas, alto lá! sou um tipo livre, intensamente livre, livre até ser libertino (que é uma forma real e corporal de liberdade), livre até à abjecção, que é o resultado de querer ser livre em português.
Até aos trinta e sete anos, até há bem pouco tempo ainda, portanto, julguei que podia, era possível, ser livre salvar-me sozinho, no meio de gente que perdeu a força de ser (livre e sozinha), e já não quer (ou mui pouca quer) salvar-se de maneira nenhuma. Julgava isto, creiam, e joguei-me todo e joguei tudo nisto. Enganava-me. Estou arrependido. Fui duro, fui cruel, fui audaz, fui desumano. Fui pior, porque fui (muitas vezes) injusto e nem sei bem ao certo quando o fui. Fui, o que vulgarmente se chama um tipo bera, um sacana. Não peço que me perdoem. Não quero que me perdoem. Não quero que me perdoem nada. Aconteceu assim:
.Eu para mim já não quero nada, não desejo nada. Tenho tido quase tudo que tenho querido, lute
i para isso (talvez o merecesse). Agora já não quero nada, nada. Já tudo, tanto me faz; tanto faz.Agora oiçam: tenho dois filhos pequenos .... "
Luiz Pacheco in Exercícios de Estilo , Ed. Estampa, pp.161/162

"bitaites" :1) tenho dificuldade em compreender alguns exageros. por uma razão simples. coloco-me sempre a pergunta: e se todos fizéssemos/fossemos assim? (temos todos o mesmo direito, ou não?).2) outra dificuldade: entender a liberdade sem o "outro". a tal liberdade desabitada.3) neo-abjeccionistas há muitos. Manifestam-se de formas diversas (mas nada sinceras como a da declaração apresentada), uns mais rebuscados, outros declaradamente xicos-espertos, outros, inexplicavelmente (?!), muito burros!

domingo, janeiro 06, 2008

Benazir Buttho



Benazir Bhutto, nasceu em Carachi a 21 de Junho de 1953. Estudou Ciências Políticas e Filosofia na Universidade de Harvard (EUA) e em Oxford (Inglaterra). Filha do primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto (1971-1977), voltou ao Paquistão em 1977, quando o general Muhammad Zia Ul-Haq liderou um golpe de Estado que depôs o seu pai, executado em 1979. Benazir assumiu, ao lado da mãe, a liderança do Partido Popular do Paquistão (PPP).
Bhutto foi presa e, depois de libertada, em 1984; tendo sido exilada no Reino Unido, onde permaneceu até ao fim da lei marcial no Paquistão e a legalização dos partidos políticos, ocorridos em 1986. Em 10 de Abril desse ano, Benazir retornou do exílio em Londres para liderar o PPP.



Em 1 de Dezembro de 1988, o seu partido venceu as eleições parlamentares e Benazir tornou-se a primeira-ministra – a primeira chefe de governo de num país muçulmano. Dois anos depois, em 6 de Agosto, o presidente paquistanês Ghulam Ishaq Khan destituiu-a do cargo, alegando abuso de poder, nepotismo e corrupção. O seu partido foi derrotado nas eleições e Benazir passou a fazer oposição no parlamento.
Em 19 de Outubro de 1993, tornou-se primeira-ministra pela segunda vez. Contudo, em 5 de Novembro de 1996, foi novamente destituída do cargo, desta vez pelo presidente Farooq Leghari, sob acusações de corrupção e pela morte extrajudicial de cidadãos detidos. Em 1999, após a tomada do poder por militares liderados pelo actual presidente Pervez Musharraf, Bhutto exilou-se em Londres e no Dubai escapando a processos que corriam na justiça paquistanesa por corrupção. A justiça paquistanesa considerou-a culpada das acusações de desvio de fundos e lavagem de dinheiro em 2004. Também teve problemas com a justiça na Suíça, por suspeita de ter recebido subornos no valor de 11,7 milhões de dólares das empresas suíças Société Générale de Surveillance (
SGS) e Cotecna Inspection SA, participantes de concursos públicos para contratos de inspecção de mercadorias nas alfândegas paquistanesas
Em 5 de Outubro de 2007, Musharraf concedeu-lhe amnistia, abrindo caminho para um acordo com a líder do PPP. Após oito anos de auto-exílio, Benazir Buttho voltou ao Paquistão em 18 de Outubro de 2007, sendo recebida por mais de cem mil pessoas. Ao desfilar com seus correligionários pela capital paquistanesa, duas explosões ocorreram, perto dos carros da sua comitiva, matando cerca de 140 pessoas e ferindo mais de 200. A ex-primeira ministra, entretanto, escapou incólume.
Bhutto chegou a ser mantida em prisão domiciliaria, temporariamente na sua casa de Lahore, ficando impedida de liderar uma marcha contra o estado de emergência decretado por Musharraf em 3 de Novembro. Foi libertada seis dias depois, em 9 de Novembro.
Desde o seu retorno ao Paquistão, Benazir Bhutto pediu a renúncia do general Pervez Musharraf da presidência do Paquistão, mesmo após este ter proposto à líder da oposição o cargo de primeira-ministra.
Benazir Bhutto foi morta no dia 27 de Dezembro de 2007, durante um atentado suicida em Rawalpindi, cidade próxima a Islamabad, quando voltava de um comício eleitoral para as eleições de 8 de Janeiro, no Parque Liaquat (Liaquat Bagh). O parque é assim designado em homenagem ao primeiro-ministro paquistanês Liaquat Ali Khan, também assassinado no mesmo local, em 1951.
O ataque ocorreu quando a ex-primeira-ministra circulava de carro entre apoiantes, tendo falecido além de Bhutto outras 20 pessoas. Violentos confrontos explodiram na quinta-feira em várias cidades do país entre as forças da ordem e partidários de Bhutto, que incendiaram veículos e edifícios.


quarta-feira, janeiro 02, 2008

O primeiro e o último

Ilha de Pitt - Nova Zelândia

Um dos primeiros territórios habitados a receber o sol do Ano Novo é a ilha de Pitt na costa oriental da Nova Zelândia, enquanto que o último lugar do mundo a festejar o solstício de inverno é a ilha de Samoa, no Pacífico.



terça-feira, janeiro 01, 2008

Janeiro

Janeiro: É o primeiro mês do ano nos calendário Juliano e Gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, Deus da mitologia romana, é o Deus do início de todas as coisas. Ovídio identifica-o ao Caos primordial, dado o carácter indistinto que o seu duplo aspecto relembraria. Para os romanos, Jano é sobretudo um Deus solar, que estaria na origem de toda a vida, presidindo ao acordar de cada dia. O primeiro mês do ano, Janeiro, é-lhe consagrado, assim como o primeiro dia de cada mês. Uma das suas atribuições mais populares é a de protector das chegadas e das partidas. Jano foi ainda o Deus das portas, por excelência, quer se trate das portas das casas como das portas das cidades. As suas duas faces permitiam-lhe controlar o interior e o exterior. Para além disso, ele velava também sobre todas as vias de comunicação, terrestres, fluviais e marítimas. Adorado como protector dos portos, é-lhe por vezes atribuída a invenção da navegação e das trocas comerciais. As primeiras moedas romanas apresentavam na face a efígie barbuda de Jano e, no reverso, uma proa de navio.

 

 
 

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