Socorro, a minha casa desapareceu
Socorro, a minha casa desapareceu!
O que faço?
Chamo a polícia?
Chamo os bombeiros?
Ou será que peço os G.P.S. da G.N.R.?
Bem, sei que preciso de ajuda, mas que tipo de ajuda preciso eu?
Já sei! E se chamasse todas as ajudas possíveis?
É melhor não, isso seria muito incómodo!
Então é melhor começar a pensar, pensar, pensar...
Passado um bocado...
E se eu chamasse um mágico para ele tentar fazer aparecer a minha casa?
Passado alguns segundos, pego no meu telemóvel que tinha no bolso e ligo para um mágico muito conhecido pelas cidades. E então, vamos lá escrever o número, 9114376925.
- Estou sim, fala o mágico mais conhecido da cidade?
- É claro que sim, não reconheceu a minha bela voz?
- Desculpe, mas não tenho tempo para isso, a minha casa desapareceu, se me puder ajudar agradecia.
- É claro que posso, sou o melhor mágico à face da terra.
- Então venha ter à rua César.
Lá foi o mágico e, quando chegou, começou logo a fazer perguntas:
- Então como é que a sua casa desapareceu?
- Não sei, só sei que esta manhã acordei cá fora.
- Então vamos lá resolver o seu caso...
Disse as palavras mágicas e...
"Abra adabra desaparecida, volta a aparecer ou nunca mais te posso ver!"
- Obrigada por ter feito a minha casa aparecer.
- De nada e, como foi um caso fácil, não tem que pagar.
- Obrigada outra vez e adeus.
Tatiana Filipa Vasconcelos, 5º F
Provérbios
Em Setembro, ardem os monte e secam as fontes.
Quem planta em Outono, leva um ano de abandono.
Novembro à porta, geada na horta.
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
Tantos dias de geada terá Maio, quantas vezes de nevoeiro teve Janeiro.
Mariana Ferreira, 6º H e Fátima Pinto, 6º H