O filme que eu escolhi foi “O Barco do Amor”. É uma comédia mas com um romance integrado. As minhas personagens preferidas são: o Jerry e o Nick, uns amigos inseparáveis e a professora de dança, que se chamava Inga. A história passa-se num barco de gays onde, sem saberem que tipo de barco era, o Jerry e o Nick embarcaram para fazer um lindo cruzeiro. Ao longo do tempo, foram-se apercebendo onde realmente estavam, mas não conseguiam sair dali. Então, resolveram entrar num concurso de dança. A única mulher a bordo era a professora, que viajava neste barco para fugir dos homens mulherengos. Só que Jerry apaixonou-se por ela. Assim que ela soube que ele não era gay, fugiu dele. Mas, no fim, tudo acabou bem e eles casaram. Eu escolhi este filme porque tem uma moralidade muito importante: nunca devemos fugir dos problemas nem julgar as pessoas pelo “mundo” em que estão integrados.
Miguel Ângelo Cardoso Pinto, nº 17, 7º A
O filme de que eu mais gostei foi «Charlie e a fábrica de chocolate», que é um filme de aventura. As minhas personagens favoritas são: o Charlie e o Willy Wonka. Este é a personagem mais engraçada e o Charlie é um menino muito simples. O filme passa-se numa cidade, na maior fábrica de chocolate do mundo, que se mantivera fechada durante muito tempo, mas entretanto reabrira. Charlie é um menino muito pobre que vive numa casa muito diferente do normal. A sua família é a família Pipa, composta por sete elementos. Como a fábrica voltou a funcionar, Willy Wonka deu o privilégio a cinco de a irem visitar, com os bilhetes dourados que saíam nas barras de chocolate. Dois dias depois do aniversário de Charlie, ele encontrara uma nota e comprou um chocolate e, ao comprá-lo, saíra-lhe o bilhete dourado. Era o último bilhete dourado encontrado.
No dia seguinte todas as crianças e um dos seus parentes foram visitar a fábrica, e Willy Wonka apresentara os Umpa Lumpas e com eles viveram emocionantes aventuras. Willy Wonka tivera a ideia dos bilhetes com o intuito de oferecer a sua fábrica a alguém e, no final, Charlie ficou dono da fábrica de chocolate. Escolhi este filme porque é um filme muito engraçado, com muitas aventuras e diversão. A moral deste filme é que, mesmo sendo humilde, pode-se triunfar no futuro. Ana Filipa da Silva Pinheiro, n.º1, 7.º A