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sexta-feira, outubro 27, 2006

"Se eu fosse uma caneta"




Se eu fosse uma caneta queria ser de cor azul, o meu dono chamava-se Dino.
O meu dono gostava muito de escrever, ele queria ser poeta, escrevia poemas tão lindos que, quem estivesse triste, ficaria feliz só de os ouvir.
Eu adorava o meu dono, eu era a caneta preferida dele porque foi o seu avô quem lha deu na sua festa de anos.
Certo dia, vi uma folha em branco e apeteceu-me escrever umas palavras. O meu dono, quando viu as minhas palavras escritas, reclamou:
- Mas quem é que escreveu estas coisas esquisitas? Quem? Quem?
Quando vi a cara dele fiquei triste e pensei com a minha tampa:
- Vou-me embora desta casa, mas…se isso acontecer, com que caneta o meu dono vai escrever?

Eu sentia-me tão ofendida que resolvi mesmo ir embora.
Quando o dia chegou, eu já estava pronta, com a tampa colocada. Cheguei a uma casa de ricos. Aquela família aceitou-me. O Senhor Frederico foi o primeiro a usar-me mas, de tanto me usar, estava quase a ficar sem tinta. A Senhora Alice, nem sequer me usava, só me colocava no bolso, quando me encontrava. O menino Alexandre era um traquina, riscava cadeiras, mesas e… roía-me a tampa. Que tristeza a minha!
Com esta família não se pode estar! Acho que é melhor regressar à minha antiga casa, é lá que eu sou feliz e onde tenho utilidade porque servir para escrever poemas é fantástico!



Texto elaborado pela Marlene, 5º D

 

 
 

Última actualização do template: Sexta-Feira, 22 Maio 2009 - 14:32:46 PM

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