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terça-feira, dezembro 16, 2008

A Víbora de Montemuro


Um grupo de trabalho, da turma do 6ºA, ao longo do 1º período, investigou a Vipera latestai (víbora cornuda de Montemuro), com o objectivo de sensibilizar as pessoas desta região para a sua protecção, dado que é uma espécie em risco de extinção.

Informações mais úteis:

Nome cientifico: Vipera latestai
Comprimento máximo: 70cm.

Habitat – a víbora de Montemuro habita em zonas abertas, nos limites dos bosques e matos;

Alimentação – a víbora alimenta-se de lagartos, lagartixas, musaranhos, toupeiras, ratos, pequenas aves rapina, pequenos anfíbios, escorpiões e centopeias;

Reprodução – as víboras cornudas são ovovivíparas. Os partos dão-se em Agosto nascendo entre 4 a 9 crias. Em condições naturais estes indivíduos vivem cerca de nove anos;

Curiosidades - as cabeças das víboras Cornudas são usadas em rituais de magia negra ou simplesmente como amuleto, tendo este tipo de crenças maior popularidade no Norte do País

Distinção - Os machos distinguem-se das fêmeas por possuírem uma cauda mais larga e com maior número de escamas sub-caudais (entre a cloaca e a ponta da cauda).É frequente as fêmeas apresentarem cores menos contrastantes.


Área de Projecto do 6ºA: Grupo 1

Palavra Puxa Palavra

O Lobo Ibérico

O som de uivos na madrugada,

madrugada fria e escura,

escura como a noite,

noite reveladora de medo,

medo de qualquer sombra,

sombra que me amedronta,

amedronta o meu coração,

coração que fortemente bate,

bate pressentindo o lobo,

lobo altivo e feroz,

feroz e determinado,

determinado para caçar,

caçar para sobreviver,

sobreviver vencendo os perigos

perigos constantes e maléficos,

maléficos como os tiros dos caçadores

caçadores que percorrem a floresta

floresta fonte de vida.


Trabalho feito em Área de Projecto pelos alunos do 5ºC

sexta-feira, dezembro 12, 2008

TESTEMUNHO


O Natal começa no dia 24 de Dezembro e para muitas crianças o Natal é especial porque muitas crianças são pobres e não tem dinheiro.
No Natal recebemos muitas prendas, o que é a alegria das crianças e dos adultos. No Natal convivemos com os nossos familiares em alegria, paz e fantasia.
O Natal é para nós esquecermos do mal que nos rodeia.
O Natal é para todos.


Joana e Vanessa - (5º F)

Tradições natalícias

FILHÓS DE ABÓBORA Ingredientes:

Açúcar;
Canela em pó;
Óleo para fritar;
Um quilo de farinha;
4 gemas de ovos;
10 gr de fermento padeiro, abóbora amarelinha «bastante para amassar» e raspa de 1 limão.

Modo de fazer:
Coze-se um pouco de abóbora amarelinha e escorre-se.
Mistura-se a farinha com os ovos a que se junta o fermento com num pouco de água morna.
Deitasse a abóbora que seja suficiente para amassar com facilidade e juntasse também a raspa do limão e a canela. Deixa-se a massa em descanso, em ambiente quente, para levedar e ficar com o dobro do tamanho. Aquece-se o óleo e fritam-se as filho ses. Depois de fritas, polvilham-se com açúcar.

Recolha feita por: Diogo e Filipe – (5ºF)

POEMAS DE NATAL

Na noite de Natal
Com muitos presentes
Vem junto das casas
O Senhor Pai Natal

Chega no seu trenó
Puxado por renas
Um velho rezingão
E eu faço hó – hó

Poisa no telhado
Desce a chaminé
Bate com o rabo
Põe-se logo de pé

Logo ao acordar
Fico espantado
Com os meus presentes
Logo lá ao lado

Recolha feita por: Inês, Cláudia e Tatiana (5ºF)

Tradições natalícias

RABANADAS

Ingredientes:


Um pão de forma, cortado em fatias;
1 litro de leite;
6 ovos;
250 gr de açúcar ;
Um pau de canela e canela em pó;
Óleo para fritar;
Casca de 1 limão.

Modo de fazer:


Ferve-se o leite com a casca de limão e o pau de canela. Deixa-se arrefecer e quando estiver quase frio, embebem-se as fatias do pão de forma. Deixam-se arrefecer completamente, depois passam-se pelos ovos que entretanto se bateram muito bem e fritam-se no óleo bem quente. Depois de se retirarem do lume, polvilham-se as fatias com açúcar e canela. Ficam de comer e chorar por mais.

Recolha feita por: José Carlos e Sérgio Mendes - (5º F)


terça-feira, dezembro 09, 2008

O Lobo Ibérico



No auge da noite sombria
ouvi uns uivos distantes
Pensei que era uma cria
correndo perigos constantes.

A presa ingénua e tenra
vai ser devorada sem dó
por um lobo esfomeado
que a reduz em pó.

No auge da noite sombria
ouvi uns uivos distantes
pensei que era uma cria
correndo perigos constantes.

Os lobos estão famintos
em conjunto planeiam
atacar alguns rebanhos
que nos prados, a paz "semeiam".

Alunos do 5º C

Acrósticos alusivos ao lobo

Antes da aurora romper
Logo pelo amanhecer
Correm, procurando caça
Antes do dia nascer
Têm uma enorme vontade
Em encontrar uma presa
Intentam a sua sorte
Antes da fome os vencer

Avistam a presa vadia
Lentamente e com cuidado
Impacientes e teimosos
Mantêm o cerco apertado
Escondidos nos rochedos
Numa tentativa desesperada
Tentam apanhar a desdita
Obtendo comida tenrita
Sempre fresca e preparada

Alunos do 5º C

 

 
 

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