Trabalho elaborado na aula de Área de Projecto, subordinado ao tema "O Lobo Ibérico"
Certo dia, numa tapada muito grande, perto da localidade de S. Cristóvão, o nosso bisavô e um amigo decidiram ir à caça. Naquele dia subiram e desceram montes, fizeram longas caminhadas, percorreram vários kilómetros. Avistaram muitas peças de caça: raposas de rabo felpudo, coelhos saltitantes, pássaros graciosos e esquilos fugitivos. Durante a manhã apenas um só coelho conseguiram caçar. A fome começou a apertar, a barriga dos nossos caçadores começou "a dar horas", estava a chegar a hora do almoço. Procuraram um sítio limpo e acolhedor, acomodaram-se e procuraram dentro da sacola o farnel, que tinha sido preparado na véspera. Durante algum tempo saborearam o gostoso chouriço e a deliciosa broa caseira. Retomaram o seu percurso à procura de caça, mas o seu esforço foi em vão, nada caçaram. A noite começou a cair e era necessário fazer o caminho do regresso. De repente, no meio da escuridão, ao longe, ouviram uivar. Amedrontados olharam à sua volta na tentativa de encontrar alguma coisa que os protegesse. Avistaram um grande pedregulho. Subiram-no e passado pouco tempo aproximaram-se dois lobos com aspecto muito faminto. Os lobos começaram a uivar, alertando os outros: -Auuuuuuuuu... Apavorados, sem saber o que fazer,começaram a atirar tiros para o ar. Os lobos recuaram um pouco, esconderam-se atrás de um penedo, e quando tudo acalmou regressaram. Estavam agora mais furiosos e cada vez mais famintos. O lobinho, a cria, surrateiramente aproximou-se dos caçadores. Farejava o aroma da carne morta. Os caçadores pensaram: -E se lhe oferecessemos o coelho?
-Claro! Pode ser que resulte! Pode ser que eles fiquem saciados! E assim fizeram. Atiraram o coelho e os lobos devoraram-no"num abrir e fechar de olhos".Com o estômago, um pouco mais "composto", abandonaram o lugar. Os caçadores poderam regressar e contar a grande aventura do dia de caça.
Ana Maria - A é de Ana Maria que vive sempre na água fria. Ana Rita - A é de Ana Rita que quer ser sempre bonita. Cátia - C é de Cátia que encontrou máfia. Diana - D é de Diana que está sempre pronta para ir brincar com a Joana. Diogo - D é de Diogo que quer ser bombeiro para ir apagar o fogo. Florbela - F é de Florbela que coze flores numa panela. Liliana - L é de Liliana que anda sempre a jogar à apanhada. Mariana - M é de Mariana que só faz trapalhada. Miguel - M é de Miguel que não olha para o papel. Mónica - M é de Mónica que vai ter que tocar harmónica. Rafaela - R é de Rafaela que anda sempre muito bela. Ricardo João - R é de Ricardo João que é um grande espertalhão. Ricardo - R é de Ricardo que é forte como um leopardo. Ricardo Miguel - R é de Ricardo Miguel que se arma com um anel. Saúl - S é de Saúl que lava os dentes com uma pasta azul. Tânia - T é de Tânia que tem uma prima chamada Vânia. Vanessa - V é de Vanessa que comprou um "puzzle"sem uma peça. Vitor Hugo - V é de Vitor Hugo que cheira mal como um texugo. Vitor Azevedo - V é de Vitor Azevedo que come maçãs num penedo. Vitor fernando - V é de Vitor Fernando que leva um murro e vai para casa chorando.
Ricardo João Cardoso Botelho, 5º D
A é de Ana Gosta da cama.
C é de Cátia Que ama a sua pátria.
C é de Cristiana Nada com a cana.
D é de Diana Que tem uma mana.
D é de Diogo Que come o ovo.
F é de Fernando Faz tudo o que lhe mando.
F é de Florbela Canta quando está à janela.
H é de Hugo É gordo porque come tudo.
J é de João Pisa o rabo do cão.
J é de Jorge Com medo até foge.
L é de Liliana É tão magra que até o vento a abana.
- Olha, sonhei que ganhava 200 milhões como o meu pai ...
- O teu pai ganhou 200 milhões?
- Não, pá, ele também sonha!
Num barco, um louco grita:
Tirem-me daqui, este autocarro, está a deixar-me enjoado! O capitão, vendo um barco de piratas aproxima-se e responde: calma, amigo, já vem aí o teu táxi.
Um louco que está em cima de uma árvore cai precisamente em cima de outro louco e diz-lhe:
- Mas, o que fazes?
- Então não vês? Amadureci, pá!
Diz um louco a outro:
- Olha lá, Manel, ontem viste o apagão? E responde o outro:
- Não sei, fiquei sem luz ...
Doutor, não paro de roubar.
- Bem, tenha calma, tome estes comprimidos e se na semana que vem não lhe tiver passado ... vá lá e traga-me uma TV de plasma!
Vamos ver se sabes esta:
- Sabes o que acontece quando um elefante se põe em cima de uma pata?
O pato fica viúvo !!!
Um bêbado chega a casa e a mulher espera-o à porta:
- Que ricas horas! E ele responde:
- Chegar? Achas? Só venho buscar a guitarra!!!
Assistência informática:
- Olhe, não consigo imprimir, aparece sempre "impressora não encontra".
Eu coloquei-a mesmo à frente do ecran para ela ver, mas nada ...
(Estória recolhida por Ana Jacinta Branco do 5º C, no âmbito do Projecto "Lobo Ibérico".)
Antigamente havia uma banda de música na zona de S. Cristóvão, em que os músicos se deslocavam a pé às festas para tocar.
Certa noite, o músico que tocava "pratos", ao deslocar-se para uma festa, teve de passar num monte muito grande que demorava cerca de trinta minutos a atravessar. A certa altura, quando o músico passava o monte, apareceu um lobo que o perseguiu e tentou atacar. O músico, apavorado, tropeçou numa pedra e bateu com os pratos um no outro, assustando o lobo, que fugiu de imediato.
A partir daí, o músico, sempre que tinha de atravessar montes e florestas, na sua deslocação para as festas, tocava alegremente os "pratos" e nunca viu mais nenhum lobo.
Visita de estudo: Parque Natural do Litoral Norte e Castro de S. Lourenço em Esposende
No dia 8 de Outubro as turmas 5ºF e 6ºF realizaram uma visita de estudo guiada ao Parque Natural Litoral Norte e ao Castro de S. Lourenço, em Esposende. De manhã fizemos um percurso pedestre, com início na margem do rio Cávado. Ao longo desse percurso e com a ajuda do guia fomos observando algumas aves, como por exemplo, gaivotas (Larus cachinans), alfaiates, pêga-rabuda (Pica pica), corvo-marinho (Phalacrocorax carbo), pato-real (Anas platyrhyncus), garças, e até um esquilo, assim como a vegetação característica do parque – junco (Juncus acutus), arméria (Armeria marítima). Este parque é um local importante na rota marítima de muitas aves, protegendo também muitas plantas que têm a função de segurar as dunas. No entanto existem plantas chamadas invasoras que impedem o crescimento doutras, pelo que têm de ser regularmente arrancadas, tais como o chorão e a austrália. Quando chegámos à praia de Ofir, já no final do percurso, vimos algumas das casas e três torres de apartamentos, que estão construídas em cima das dunas e que correm o risco de derrocada. Da parte de tarde fomos visitar o castro, onde a guia nos explicou como viviam os nossos antepassados. Aí pudemos observar algumas casas reconstruídas e os vestígios das muralhas. Esta visita foi fundamental para nós relembrarmos alguns conhecimentos adquiridos e aprendermos mais sobre a fauna, a flora e a vida dos nossos antepassados.
