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quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Carta cozinhada de S. Valentim


Cinfães, 14 de Fevereiro de 2007

Olá minha beldroega

Hesitei muito antes de usar este petit nom carinhoso. Havia tantos outros para te homenagear. Assim de repente, passaram-me pela lembrança salsa parrillha, tapioca, lula recheada ou lapa grelhada, só para referir alguns, porém achei que a alcunha que aqui tinha melhor cabidela era beldroega. Espero que não leves a mal.
Escrevo-te nesta data especial para recordarmos juntos o menu amoroso dos últimos tempos.
Lembras-te que, quando começámos, iniciámos com algumas cautelas o cozinhado do nosso amor-em-pedaços. Achávamos que bastavam algumas gramas de paixão, umas colheres de tolerância, confiança q. b. e uma pitada de sexo para apimentar a relação. Misturávamos tudo muito bem e levávamos a forno de lenha muito quente até levantar fervura...
Algum tempo depois, contudo, esmoreceu o lume e surgiram dificuldades de cozedura. Acusaste-me de descurar a atenção ao forno, de faltar com a lenha e deixaste-me em papos-de-anjo com a tua barriga de freira. Esmagaste o meu coração com quem tritura o alho no almofariz e exalaste o hálito da tua trouxa de ovos moles. « Vai à fava..., iscas com elas» - disseste tu, e eu, qual coelho à caçador, parti de cacholeira.
Dias depois do sarrabulho e passada a arrufada, reapareci com pezinhos de coentrada e tu recebeste-me no teu rancho beirão. Parecias um manjar de príncipes. Aproximei-me com mãozinhas de carneiro e, recordo-me perfeitamente, aguardavas-me como quem espera-marido. Não poderei esquecer nunca o momento em que, esquecido que estava já o caldo
entornado, me ofereceste duas apetitosas almôndegas deixando-me um perfeito arrepiado de Almoster. Naquele instante decidimos cozinhar um queque de Odivelas e, entre mexilhões, linguados, rolo de carne e grelos, acabámos a espetada numa enorme caldeirada a fazer filhós. Foi a primeira vez que aprendi esse prato especial que é o farta-rapazes.
Agora, passado todo este tempo, gostaria de celebrar com vinho do porto um regresso ao passado. Aprendi que, quando é bom, quanto mais velho melhor e a minha vontade de cozinhar é grande.
Queres ir comigo para a cozinha?

Do teu muito temperado
Bróculo

domingo, fevereiro 11, 2007

Problema Quinzenal da Matemática - nº 3

DESCOBRIR A MOEDA FALSA
Observa com atenção as sete moedas seguintes.


Uma destas moedas é falsa e pesa menos do que as outras.
Como podes descobri-la, usando uma balança de dois pratos e fazendo apenas duas pesagens?

Solução do Problema Quinzenal nº 2:


 

 
 

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